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domingo, 20 de maio de 2012

"Coitada da Olga!, pensou, e disse a si mesma, que a solidão da Olga em sua favela, e a dela na sua casinha, tinham um sentido. Elas tinham sabido dar-lhe um sentido."
(A mulher imaginária - Jorge Edwards)

E até que isso de dar um sentido a solidão é uma ideia bonita. Não que a solidão precise ser justificada, porque sou da opinião de que as coisas não necessitam de sentido ou justificação para existirem. Só que isso, essa ideia, mais me agrada do que desagrada.

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